Carta ao autor

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Como me doí ver a folha em branco,
O cursor a piscar e a caneta parada.
Escrevo isto como pedido
escrevo a ti, autor de outrora,
Sou sua velha conhecida.
A sua suplica por voz, vez por outra,
Tão calada e reprimida.
ando magoada contigo,
Esqueceu-me no seu abraço
Sufocou-me.
Levou o meu eu-lírico
Tomou a minha verdade,
No simples verso mal escrito.


Guilherme Diogo Rodrigues

1 comentários:

Anônimo disse...

Ficouuuu muito bomm.

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