Senti falta das liras que sempre soaram no meu céu
Àquelas que sempre vinham me alegrar
Como chuvas de verão. Ao dedilhar de novas cordas,
Sempre reverberando novas notas
Novos versos.
A novidade da repetição,
Que me encantara naquele tempo
Que foi o jorrar da inspiração.
Hoje, ainda pingam algumas gotas,
São contas de esperança, que ainda vertem do meu cantar.
Guilherme Diogo Rodrigues
3 comentários:
ADOREIIII *--*
Que lindo *-*
Oi, Guilherme,
Não sabia deste seu talento literário, parabéns pelo blog. Continue escrevendo.
abs
Kelli
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Obrigado por ser um Pensador Livre!!!!!!