No desatino do pensamento.
Presente em repouso,
Trancado no calabouço
De alteridade obscura
Surgiu o velho e lívido
Nas verdades reprimido
Em mascaras e fases.
Com verdades que lhe trazes.
És sempre desalento conhecido.
De tão real tornou-se vívido,
És sempre desalento conhecido.
De tão real tornou-se vívido,
E de tão contínuo é quase um amigo.
Guilherme Diogo Rodrigues
3 comentários:
.............uau.
não gostei Gui...
não por que não esteja bonito (o poema é lindo)
mas por que é muito triste...
parece o espelho de um "palhaço" triste. Entendeu?
Ânimo, guri!!!
hehe
beijoos..
adoro-te!
Escreveu mesmo sobre o desalento né...
E ficou muito bom...
Sua mente funciona até com sono hein...rs
É realmente triste o poema, mas, infelizmente,a tristeza faz parte das nossas vidas em alguns momentos dela...
Por isso vale a pena ser expressada, e em forma de poema, melhor ainda!
*--*
Postar um comentário
Obrigado por ser um Pensador Livre!!!!!!