O nascimento de um poeta!

segunda-feira, 26 de julho de 2010
Contidos neste grande circo de lona fria e de tonalidade acinzentada, encenamos todos os mágicos da nossa existência, enganando ilusão, transformando realidade ou tirando soluções de uma cartola empoeirada. Algumas vezes somos os palhaços, rindo ou chorando da comédia da vida. Os mesmo que outrora atiraram facas e que se deixaram acertar-se a si próprio.
Mas em certas ocasiões, num raro momento, um fio de luz colorido adentra por uma pequena fresta. Quando essa pequena gota de tinta cai sobre o pano e atinge um piscar, uma alma antes contida no mágico, palhaço ou atirador de facas, faz-se liberta e mais uma vez essa porta se abre. Surgi um personagem plural, sendo todos em um, carregando consigo o dom do olhar, simples, mas de dentro para fora.
Aquele que um dia fará mágica e também atirará as facas, sempre brincando de colorir a velha lona cinza, fazendo nascer, uma vez mais, à essência plural e o poeta que vai tudo recomeçar.

 
Guilherme Diogo Rodrigues.

2 comentários:

Carol R. disse...

Que texto maravilhoso... Muito bom, muito bom :)

Ericka disse...

que lindo Gui..

adorei de verdade!

=)

te amo

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