No café da manha, sorvi pecados requentados
acompanhados de pães e crimes rechaçados.
Almocei verduras cultivadas
Num pé de avaras mal lavadas.
No lanche da tarde, a refeição
Era o egoísmo da minha satisfação
O jantar fora servido: Um assado
ao molho de minhas maldades do passado.
No final do banquete, gozei à sobremesa,
uma prazer vil, cheio de fraquezas.
Guilherme Diogo Rodrigues.
O sr. McDonalds tinha um fast-food. Ía ía ô.
Há 12 anos
4 comentários:
Cara!!!!!!!!!!
Sem muitas palavras, mas gostei muito desse poema, às vezes essas coisas me deixam pra baixo, mas me inspiram a escrever mais.
Parabéns !
Muito boom *---*
PS: Num momento de loucura eu cliquei na opção 'não gostei' sem querer viu..
Mas gostei demais siim...
Gostei do teu poema. Palavras frias servidas ao café da manhã.
Um almoço com desgosto de nada feito a gosto de servir em cada dia.
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