"A eterna pergunta."

sábado, 9 de janeiro de 2010

Quem sou eu?
Sou tudo aquilo que vejo
Sou tudo aquilo que ouço,
tudo aquilo que beijo,
tudo aquilo que toco
Sou tudo o que sinto,
Sou cada um dos livros que leio,
cada nova canção que escuto
que me fazem ser quem sou,
modificando e reconstruindo,
Sensações alquimicamente metamorfoseadas em sangue;
sangue de um ser infinitamente
complexo, com sua pluralidade de personagens
Mas no âmago, apenas
Um sujeito simples
na sua prece e sua pressa,
Que apenas busca a resposta para a eterna pergunta:
Quem sou eu?


Guilherme diogo rodrigues.

5 comentários:

Darlan (Filé) Júnior disse...

Genial!!
A pergunta que inspira, tanto a dúvida quanto a resposta que se resume apenas em ser.

Guilherme Diogo Rodrigues disse...

Olá, Darlan

Uma pergunta eternamente sem resposta não?
No final das contas ninguem sabe exatamente quem é!
Contento me em ser quem eu sou, sem querer me mudar, ja que aí não seria quem eu sou, seria uma outra coisa...

Obrigado pela visita!!!!

Eduardo Prado disse...

Realmente é uma pergunta sem resposta. Pelo menos, sem resposta satisfatória.

"Sou cada um dos livros que leio,
cada nova canção que escuto
que me fazem ser quem sou,
modificando e reconstruindo,"
(...)


É isso aí. Acho que chamais ficamos "prontos". Somos uma eterna (re)-construção.

Eduardo Prado disse...

Darlan e Guilherme,

Realmente é uma pergunta sem resposta, ou pelo menos, sem resposta satisfatória.

"Sou cada um dos livros que leio,
cada nova canção que escuto
que me fazem ser quem sou,
modificando e reconstruindo,"
(...)


É isso aí. Acho que jamais ficamos "prontos". Somos uma eterna (re)-construção.

Guilherme Diogo Rodrigues disse...

Eduardo,

Estamos mesmo sempre em uma reconstrução, e que bom que é assim, seria chato demais se fossemos sempre as mesmas coisas não?!

abraço!!!

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