Havia uma caixa sobre a mesa.
No interior eu via os meus sonhos
E a minha efémera paganidade.
O sonhador de outrora,
Sonhando com o a realidade
Dos sonhos vividos e só sonhados
Na caixa registradora das minhas ilusões,
Essa, que não mais pulsava!
Por ela, as minhas fraquezas mortais
Restavam expostas como cordéis
Com um cravo sobre o peito.
E gravado no epitáfio, estava:
Aqui jás a derradeira caixa do sonhador.
Guilherme Diogo Rodrigues.
2 comentários:
Noffa.... se comentarios esse,minha mente ficou meio pifada mas enfim.
Muito bom esse [comosempre]
beeijos
Poema bom *-*
Não podemos deixar nossos sonhos dentro de uma caixa, devemos os expor e correr atrás deles.
Beeijos sz
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