No desatino, o desalento.

quinta-feira, 4 de março de 2010

No desatino do pensamento.
Presente em repouso,
Trancado no calabouço
De alteridade obscura
Surgiu o velho e lívido
Nas verdades reprimido
Em mascaras e fases.
Com verdades que lhe trazes.
És sempre desalento conhecido.
De tão real tornou-se vívido,
E de tão contínuo é quase um amigo.
Guilherme Diogo Rodrigues

3 comentários:

Mary Moreira disse...

.............uau.

Ericka disse...

não gostei Gui...
não por que não esteja bonito (o poema é lindo)

mas por que é muito triste...
parece o espelho de um "palhaço" triste. Entendeu?

Ânimo, guri!!!
hehe

beijoos..
adoro-te!

Rafaela disse...

Escreveu mesmo sobre o desalento né...
E ficou muito bom...
Sua mente funciona até com sono hein...rs

É realmente triste o poema, mas, infelizmente,a tristeza faz parte das nossas vidas em alguns momentos dela...
Por isso vale a pena ser expressada, e em forma de poema, melhor ainda!

*--*

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